Deixei-me estar...
até desaparecer,
até que tudo em mim fosse ôco,
transformei todo meu corpo
num instrumento de sopro
e ofereci-o ao vento.
martes, 12 de enero de 2010
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
Uma vez construí uma casa...na árvore.A apenas um metro e pouco do solo, mas distante o suficiente do mundo que pisavam os adultos.Foi o único projecto que construí até à data. Um monte de tábuas mal-amanhadas pregadas entre si e a mágia de meia duzia de dobradiças transformadas num cubo com uma porta, uma janela e...um alçapão para a cobertura. Daqui de cima via-se um mundo totalmente novo.
No hay comentarios:
Publicar un comentario